9 de janeiro de 2018

Matriz de referência proposta para Leitura e Escrita.




Sempre é difícil fazer uma avaliação do processo de leitura e escrita da turminha, encontrei 
uma tabela que quero compartilhar com vocês.
Em Leitura e escrita, as capacidades aqui sugeridas dizem respeito tanto ao processo
de alfabetização (apropriação do sistema da língua) quanto às capacidades de uso
 da língua em situações muito concretas de comunicação, isto é, são relativas ao
letramento. O importante é entender que os alfabetizandos precisam aprender a
ler e a escrever os diferentes textos que circulam na sociedade. Eles querem
escrever bilhetes, cartas, receitas e ler poemas, notícias, partes da bíblia, entre
 tantos outros textos que estão por aí, nos jornais, nas revistas, nos livros, nos
folhetos. É para isso que eles buscam um Programa de alfabetização. Esses
alfabetizandos não querem somente ler algumas sílabas ou aprender a ler apenas
palavras porque só isso não resolve o problema deles no cotidiano. Sabemos,
também, que isso não basta para se dizer que é ou está alfabetizado. Para que
 ocorra uma aprendizagem da leitura e da escrita de uma forma efetiva e duradoura
 na vida dos jovens e adultos é preciso que os alfabetizandos adquiram a habilidade
 de codificar (escrever) a fala e decodificar (ler) o sistema de escrita, fazendo uso
 real e adequado da leitura e da escrita nas mais diversas situações sociais,
satisfazendo, também, as suas necessidades. É importante você entender que
 uma matriz é apenas uma referência de avaliação, por isso nem todas as
capacidades que você precisa desenvolver em sala de aula são listadas aqui.
Somente estão destacadas capacidades básicas no processo de alfabetização/letramento.
Na sua sala de aula, você vai avaliar quais dessas habilidades seus alunos e
suas alunas já dominam, o que precisa ser reforçado, o que precisa ser
abordado pela primeira vez, o que precisa ser retomado várias vezes para
que seus alunos leiam e escrevam. Se alguns alunos de sua turma já souberem
ler e escrever palavras, logo no início do curso, você não vai iniciar seu
 trabalho ignorando isso. É necessário pensar que atividades podem fazer
 com que esses alunos leiam textos de apenas uma frase ou duas frases
como os das placas, por exemplo, e textos um pouco maiores como o de
 bilhetes, de cartazes, de avisos. Pense no tipo de atividades diferenciadas
que podem ser realizadas com os alfabetizandos em diferentes níveis de
aprendizagem para vê-los avançar no processo. É importante reconhecer
o que os alunos já sabem para que você possa ensinar aquilo que eles não
 sabem. Quem já sabe ler pequenas frases e/ou textos vai para o EJA, porque
 terá oportunidade de ampliar suas capacidades de compreensão e produção
de textos, quem apenas começou a decodificar palavras ou ainda domina apenas
 as capacidades bem iniciais do processo precisa de tratamento diferenciado.
Durante as aulas proponha atividades em que os alunos possam interagir e
aprender também uns com os outros, trabalhe em grupos com atividades
 distintas para que o aluno possa seguir em frente.
Para avaliar a escrita, você pode pedir que os alunos escrevam: o próprio nome;
palavras que dão nome a desenhos ou a objetos que você mostrar; frases que estão
 em alguma placa; texto de bilhete ou cartaz. Observe como eles escrevem e,
a partir daí, levante hipóteses sobre o que eles já aprenderam sobre a escrita.
O aluno vai descobrindo a escrita aos poucos, e vai registrando essas descobertas
na forma como grafa as palavras. A letra que seu aluno vai usar não importa.
Ela precisa, apenas, ser legível. Alguns alunos usam letra cursiva, outros preferem
letra de imprensa. Hoje sabemos que a letra de imprensa (caixa alta) é mais
fácil de desenhar e de identificar. A letra cursiva pode tornar a tarefa de ler
e escrever mais difícil porque os traços das letras se misturam. Mostre vários
tipos de letras, leve os alunos a reconhecer esses tipos. Por fim, lembre-se de
 que avaliação não é sinônimo de punição. Avaliar faz parte do processo e dá
 informações sobre que estratégias usar para continuar avançando no caminho.
Por último, é comum encontrarmos materiais didáticos e de apoio que são
dirigidos ao professor de jovens e adultos, mas que vêm apresentados de
uma forma muito infantilizada, com textos que fazem parte do universo
de crianças. O fato de os jovens e adultos do Programa Brasil Alfabetizado
 ainda não saberem ler e escrever, não quer dizer que só irão aprender com
exercícios e materiais didáticos usados na alfabetização de crianças.
Os jovens e adultos podem e devem aprender.


Conhecimentos
Competências
Descritores
Características do sistema da escrita.
C1.
Dominar conhecimentos que concorrem para a apropriação da tecnologia de escrita
D01. Identificar letras do alfabeto
D02. Conhecer as direções da escrita
D03. Diferenciar letras de outros sinais gráficos, como os números, sinais de pontuação ou de outros sistemas de representação.
D04. Identificar, ao ouvir uma palavra, o número de sílabas.
D05. Identificar, ao ouvir palavras diferentes, sílabas semelhantes.
D06. Distinguir, como leitor, diferentes tipos de letra.
Codificação.
C2.
Escrever palavras
D07. Demonstrar conhecimentos sobre a escrita do próprio nome.
D08. Escrever palavras ditadas demonstrando conhecer o princípio alfabético
Decodificação.
C3.
Decifrar com maior ou menor fluência.
D09. Ler palavras
D10. Ler em voz alta uma sentença ou um texto
Usos sociais da
leitura e escrita
C4.
Implicações do suporte e
do gênero na compreensão
de textos
D11. Formular hipótese sobre o conteúdo de um texto.
D12. Identificar a finalidade ou o gênero de diferentes textos e suportes.
Compreensão.
C5.
Compreender informações em textos de diferentes gêneros.
D13. Ler palavras silenciosamente, processando seu significado
D14. Localizar uma informação explícita em uma sentença ou em um texto.
D15. Inferir uma informação
D16. Identificar assunto/ tema


Detalhamento dos Descritores de leitura e escrita.


D01. Identificar letras do alfabeto.
Uma das capacidades que o alfabetizando deve revelar desde muito
cedo para aprender a ler é conhecer as letras do alfabeto. Muitas vezes,
 o adulto conhece algumas letras isoladamente, ou, às vezes, recita
de cor as letras na sequencia do alfabeto, mas não sabe reconhecer a
que letra corresponde cada desenho. Para verificar se seu aluno sabe
 identificar as letras, você pode apresentar um conjunto de letras fora
da ordem do alfabeto e pedir que ele diga quais são.
EXEMPLO:
Que letras são essas? N, O, R, S. Pode também apresentar uma
 sequencia de letras e pedir que o aluno risque uma ou duas dessas
letras que você ditar: veja o conjunto de letras: A, C, D, E, L M, B.
Risque a letra D.

D02. Conhecer as direções da escrita
Na nossa língua, a escrita é registrada da esquerda para a direita
e de cima para baixo. Alunos que não estão acostumados com
objetos de escrita não sabem disso. Muitas vezes não sabem como
 abrir um livro ou um jornal, como usar a página do caderno.
É importante, no caso da direção da linha, que o aluno perceba
 o papel das margens esquerda e direita, pois é em relação a
elas que o alfabetizando tende a definir a direção. Os alunos
precisam então, desde as aulas iniciais, aprender a usar a frente e
 o verso da folha, aprender que a direção da escrita é da esquerda
para a direita e de cima para baixo, a se orientar na leitura de um
 livro, de uma revista, de um jornal. Para avaliar essa capacidade
você pode pedir ao aluno para passar o dedo mostrando a direção
 de onde começa uma frase escrita, para marcar onde a palavra começa
e onde termina.

EXEMPLO:
Risque onde começamos a ler a frase: “O ônibus saiu da rodoviária”.

D03. Diferenciar letras de outros sinais gráficos, como os
 números, sinais de pontuação ou de outros sistemas de 
representação.
Essa é uma capacidade que o aluno precisa dominar logo no início
do processo de alfabetização. Ele precisa saber que, quando escrevemos,
 não usamos somente letras, mas que outros sinais gráficos são
empregados, cada um com uma função. No momento inicial da
escrita, não se trata ainda de saber qual a função de cada sinal,
mas de verificar se o alfabetizando distingue letras de números e
 de outros sinais gráficos, como pontuação, acentuação, aspas
etc. É também importante verificar se distingue a “escrita” de outras
 formas de representação como o desenho, placas de trânsito, por exemplo.

EXEMPLO:
Para verificar se o aluno tem essa capacidade, você pode colocar várias
 opções que misturem diversos sinais e apenas uma só com letras e
perguntar: Em que opção aparece somente letras?

D04. Identificar, ao ouvir uma palavra, o número de sílabas.

Trata-se de uma importante competência para a alfabetização, pois a sílaba
é a principal unidade sobre a qual opera o alfabetizando.
 É importante que, ao pronunciar a palavra, o professor
 não acentue excessivamente essas unidades. Isto é, que não
 fale sílaba por sílaba muito separadamente, mas que leia a
palavra normalmente.

EXEMPLO:
Para verificar essa habilidade você pode dizer: Escreva quantas sílabas
 tem a palavra EMPREGO. É importante entender que essa capacidade
 é de ouvir, então, você precisa ler a palavra, para que o aluno reconheça
 quantas sílabas ela tem, sem ver a palavra escrita, apenas ouvindo-a.

D05. Identificar, ao ouvir palavras diferentes, sílabas semelhantes.
Essa capacidade é muito importante na alfabetização. Dizemos que o
aluno desenvolveu consciência fonológica se ele consegue saber que sílaba ele ouviu.

EXEMPLO:
1)Falar um conjunto de palavras como: ALEMÃO, CRIANÇA, LIMÃO
e perguntar: Que palavras terminam com a mesma sílaba?
2)Pedir para que o aluno escreva palavras que rimem: escreva uma
palavra que rime com
BELEZA. É importante levar em conta a posição da sílaba: no início
 de palavra, no fi m e, no meio da palavra.
3)Risque as palavras que têm a mesma sílaba no meio. Ou, então:
risque as palavras que começam com a mesma sílaba. Novamente,
 vale lembrar que você, professor, tem de ler a palavra para o aluno.
Por que, neste momento, está verificando a capacidade de ouvir e
 reconhecer as sílabas da língua. O trabalho com parlendas, cantigas,
trava-línguas e poemas pode desenvolver essa habilidade porque esses
 textos trazem rimas e sílabas parecidas.

D06. Distinguir, como leitor, diferentes tipos de letras.
Reconhecer que as letras podem ser desenhadas de formas diferentes,
é uma capacidade bastante avançada. letras em caixa alta
(como em BRASIL) são muito usadas nas placas, nos jornais.
 Além disso, o traçado delas é mais fácil porque as letras vêm isoladas.
Por isso, muitos alfabetizadores preferem usar esse tipo de letra na
alfabetização. Mas há alfabetizadores que preferem utilizar a letra
cursiva (Brasil), há aqueles que usam simultaneamente letras
 maiúscula e minúscula; outros utilizam apenas a de imprensa
maiúscula (só mais tarde introduzindo a imprensa minúscula e a cursiva).
O importante é que você mostre ao seu aluno que há vários tipos de letras.
 Ele vai aprender, primeiro, a distinguir como leitor os diferentes tipos
 de letra, depois ele vai aprender a escrever usando os diferentes
tipos de letra. Exponha o alfabeto em cartazes mostrando as diferentes
 formas de desenhar uma mesma letra e pregue na sala. (C, c)

EXEMPLO:
Veja as fichas: MARTELO, CADEIRA, MESA, lápis, caneta, martelo.
Risque onde a mesma palavra aparece com letra diferente.

D07.  Demonstrar  conhecimentos sobre a escrita do próprio nome.
A escrita do próprio nome (completo ou incompleto; com erros ou
sem erros) já serviu de critério de alfabetização e representa, ainda
 hoje, um importante aspecto do processo de aprendizado da língua
escrita. Quando os alunos chegam à escola, eles se sentem motivados
a escrever o próprio nome. Às vezes, eles já conseguem escrever
 o primeiro nome ou parte dele. No princípio eles vão aprender
a copiar o nome, a fazer o desenho das letras. Essa é uma aprendizagem
mecânica. Aos poucos, no entanto, à medida que for se alfabetizando,
 vai aprender a reconhecer o valor de cada uma das letras. Tarefas
que envolvam a montagem e desmontagem do próprio nome podem
ajudar nessa aprendizagem. Para verificar se o aluno sabe escrever seu
nome, você pode pedir:

EXEMPLO:
1)Escreva seu primeiro nome.
2)Escreva a terceira letra de seu nome.
3)Escreva apenas seu sobrenome.

D08.Escrever palavras ditadas demonstrando conhecer
 o princípio alfabético.
O que se espera de um aluno que tenha desenvolvido essa capacidade
 é que ele consiga estabelecer adequadamente as relações entre os
 fonemas (os sons) e os grafemas (as letras) do português. Palavras
mais frequentes no cotidiano dos alfabetizandos (aquelas que
eles ouvem ou vêem com frequência). Palavras que apresentem sílabas
alternando consoantes e vogais também são mais fáceis de escrever.

EXEMPLO:
1)Por exemplo: BOLA é mais fácil de ler do que BRIGA. Para verificar
 se o aluno já consegue escrever certas palavras, você pode ditá-las
 para ele, mas falando a palavra por inteiro, sem demorar excessivamente
 em cada sílaba.
2)Pode também mostrar uma imagem ou objeto e pedir que eles escrevam
 o nome.

D09. Ler palavras.
Pretende-se, aqui, verificar se o aluno é capaz de decodificar uma palavra.
Essa habilidade ode ser verificada individualmente, quando você pede
ao aluno que leia, em voz alta, algumas palavras que você vai apontando.
 Durante a leitura em voz alta pode-se avaliar se a codificação é feita
com ou sem fluência. Isto é, se o aluno lê muito devagar, letra por
letra, ou sílaba por sílaba é porque ainda não tem fluência na leitura.
A ausência de fluência também pode ser marcada por hesitações
 e longas pausas.

EXEMPLO:
Mostre uma ficha de cada vez e peça ao aluno: Leia em voz alta:
SAPATO, PEDRA, CAMINHÃO. (Verifique se o aluno leu com
fluência – isto é, leu de uma vez só, ou se leu letra por letra, ou
sílaba por sílaba).

D10. Ler em voz alta uma sentença ou um texto.
Pretende-se, aqui, verificar se o aluno é capaz de ler uma
 sentença ou um pequeno texto, em voz alta. Essa é uma
capacidade a ser avaliada individualmente. Mostre o texto
para o aluno, peça que ele leia, primeiro, silenciosamente e,
depois, em voz alta. Durante a leitura, pode-se avaliar se a
decodificação é feita com ou sem fluência. A ausência de fluência
 é marcada por lentidão, por hesitações e pausas.

EXEMPLO:
Leia em voz alta: PARE NO ACOSTAMENTO.

D11. Formular hipótese sobre o conteúdo de um texto.
Quando o leitor usa boas estratégias para a compreensão de um
texto escrito, é capaz de adivinhar seu conteúdo mesmo antes
 de lê-lo completamente, isso porque observa algumas pistas
como o título, a imagem (quando há desenhos ou fotos), a
fonte do texto ou onde ele foi publicado, entre outras. Essa
é uma capacidade que ajuda o alfabetizando a ler melhor, por
 isso precisa ser trabalhada na sala de aula e avaliada.

EXEMPLO:
1)Para verificar se o aluno possui essa capacidade, você pode
mostrar apenas o título de um texto para o aluno e perguntar:
qual será o conteúdo de um texto que possui um título como esse?
2)Você pode também chamar atenção do aluno para as imagens
ou para a forma do texto e fazer perguntas sobre o conteúdo que o texto pode ter.
3)Outra tarefa interessante é ler uma parte de um texto (uma
 história, uma notícia) e perguntar como pode ser o final.

D12. Identificar a finalidade ou o gênero de diferentes
 textos e suportes.
Todo texto é escrito para cumprir um objetivo, uma finalidade.
 Por exemplo, uma notícia quer informar sobre um determinado
fato, um bilhete apresenta um recado, um convite chama para
participar de algum evento, um poema provoca a emoção, um
 romance alimenta a imaginação. Reconhecer para que os textos
foram escritos é uma capacidade importante de leitura, mesmo
quando o aluno ainda não consegue decodificar o texto ele pode
explorar suas finalidades.

EXEMPLO:
Para verificar essa capacidade você pode apresentar um texto
 (carta) ao seu aluno e perguntar: Para que este texto foi escrito?
Para responder, o aluno pode observar quem o escreveu, em que
suporte, qual é o assunto, qual é a forma ou a configuração do texto,
qual seu conteúdo. Em alguns textos é preciso considerar mais de
um desses aspectos, mas pode ser que apenas uma ou duas pistas
 sejam suficientes para o aluno reconhecer com que finalidade
 o texto foi escrito.

D13. Ler palavras silenciosamente, processando seu 
significado.
Essa capacidade é diferente da que foi marcada no D9. Aqui,
 o objetivo é verificar a capacidade de compreender. Isto significa
que você vai verificar se o aluno entende a palavra que ele lê.

EXEMPLO:
Para verificar essa capacidade, você pede ao alfabetizando para
ler silenciosamente a palavra e marcar o que ela significa.
Isso pode ser feito pedindo ao aluno para associar a palavra
lida ao desenho que a representa.

D14. Localizar uma informação explícita em uma 
sentença ou em um texto.
O alfabetizando deve localizar uma informação em uma sentença
mais longa. O alfabetizando deve ser capaz, também, de localizar
 uma informação em um texto, como por exemplo, num bilhete ou
cartaz que contém várias informações. Perguntas de localização,
 normalmente, buscam identificar o Quê? Quem? Onde? Quando?

EXEMPLO:
Carlos: Tudo bem? Seu almoço está no fogão. Volto amanhã à tarde.
Não se esqueça de pagar a conta de luz. Abraço, Maria.
Perguntas: Quem mandou o bilhete? Quem recebeu o bilhete?
Onde está o almoço de
Carlos? Quando Maria volta?

D15. Inferir uma informação .
Relacionando informações do texto com informações que
fazem parte de seu conhecimento prévio, o alfabetizando
deve inferir uma informação não explícita, mas que pode ser
apreendida a partir de marcas presentes no texto. Informações
a serem inferidas não estão no texto, mas são permitidas ou sugeridas por ele.

EXEMPLO:
A descrição de alguém que brinca com um chocalho, mama no
 peito, chora constantemente de dor de barriga e ainda não tem
dentes, permite inferir que se trata de um bebê.

D16. Identificar assunto/tema
O alfabetizando deve identificar sobre o que o texto fala ou, a partir
de uma compreensão mais global do texto, identificar seu tema central.

EXEMPLO:

Uma forma de avaliar essa capacidade é pedir ao aluno que leia um
 texto e, depois, perguntar a ele: sobre o que o texto trata? ou qual é
o assunto do texto que você leu?

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